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       O tegumento é o maior órgão do corpo humano, formando de 15% a 20% da massa total. Além de ser o revestimento externo do corpo, ele constitui, junto com os seus anexos, o sistema tegumentarA pele é formada por diversos tipos celulares, o que influencia nas diversas funções que esse órgão desempenha, por exemplo:

  • Atua como barreira contra agentes físicos, químicos e biológicos;

  • Participa da hemostasia regulando a perda de água e a temperatura corporal;

  • Envia informações sensitivas sobre o ambiente externo para o sistema nervoso;

  • Fornece informações imunológicas de antígenos através de células linfoides associadas a esse órgão;

  • Tem funções endócrinas por meio da secreção de hormônios, citocinas e fatores de crescimento, além de converter moléculas precursoras em moléculas hormonalmente ativas (vitaminas D3);

  • Participa da excreção de substâncias por meio da secreção exócrina das glândulas sudoríparas, sebáceas e apócrinas.

   

    Embora não seja uma função da pele propriamente dita, ela também participa no processo de absorção de substâncias lipossolúveis, o que é importante na absorção de substâncias/fármacos com essa propriedade.

     A espessura da pele pode variar dependendo da região do corpo onde ela está localizada. Macro e microscopicamente, a pele pode ser subdividida em PELE FINA e PELE ESPESSA. Você pode conferir as diferenças na tabela abaixo:

 

 

 

   Fonte: tabela elaborada pelos autores do site com base nas informações presentes no livro de Histologia de ROSS, 7ºedição.

          Agora que já sabemos as diferenças entre os dois tipos de pele, é importante destacar que a pele é constituída de duas camadas principais, a epiderme, mais superficial, e a derme, profunda à primeira. Entretanto, uma terceira camada profunda à derme é considerada por alguns autores, a hipoderme, nomeada também como tecido subcutâneo ou tela subcutânea ou ainda, fáscia subcutânea.

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        1. CAMADAS DA PELE
MF - Icone Verde.png
       1.1. Epiderme

       É a camada mais externa da pele e é formada por tecido epitelial estratificado pavimentoso queratinizado.

ATENÇÃO!!!

CLIQUE sobre as setas para visualizar as descrições.

PELE FINA - 40x

pele fina pelo gl sebacea 40x.jpg
EPIDERME
DERME

PELE ESPESSA - 40x

pele grossa he 40x.jpg
EPIDERME
DERME

MODELO DE TEGUMENTO

Pele Fina

Pele Espessa

20200219_093323.jpg
EPIDERME
DERME
HIPODERME
DERME
HIPODERME
EPIDERME

       A epiderme pode ser dividida em quatro (pele fina) ou cinco camadas (pele espessa). Assim, iniciando da camada mais profunda são elas:1. Estrato basal; 2. Estrato espinhoso; 3. Estrato granuloso; 4. Estrato lúcido; 5. Estrato córneo.

PELE ESPESSA - 100x

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ATENÇÃO!!!

CLIQUE sobre os números para visualizar as descrições.

ESTRATO BASAL - PELE ESPESSA - 400x

WhatsApp Image 2020-03-05 at 11.08.47.jp

ATENÇÃO!!!

CLIQUE sobre as setas para visualizar as descrições.

EPIDERME
QUERATINÓCITO
ESTRATO BASAL
QUERATINÓCITO CONTENDO GRÂNULOS DE MELANINA
CÉLULA BASAL DO ESTRATO BASAL
DERME
MEMBRANA BASAL
CÉLULA BASAL DO ESTRATO BASAL

ESTRATO ESPINHOSO - PELE ESPESSA - 400x

cel_espinhosa.jpg
CÉLULA ESPINHOSA
PROLONGAMENTOS DA CÉLULA ESPINHOSA
ESTRATO ESPINHOSO
ESTRATO BASAL

ESTRATO GRANULOSO - PELE ESPESSA - 400x

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ESTRATO GRANULOSO
CÉLULA GRANULOSA
GRÂNULOS DE QUERATO-HIALINA DA CÉLULA GRANULOSA
ESTRATO ESPINHOSO

ESTRATO LÚCIDO - PELE ESPESSA - 400x

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GRÂNULOS DE QUERATO-HIALINA DA CÉLULA GRANULOSA
CÉLULA GRANULOSA
RESÍDUOS DE ORGANELAS E NÚCLEO DAS CÉLULAS​ LÚCIDAS
RESÍDUOS DE ORGANELAS E NÚCLEO DAS CÉLULAS​ LÚCIDAS
CÉLULA DA CAMADA LÚCIDA

ESTRATO CÓRNEO - PELE ESPESSA - 400x

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CÉLULA DA CAMADA CÓRNEA
CÉLULA DA CAMADA CÓRNEA
CÉLULA DA CAMADA CÓRNEA
QUERATINA
       1.1.1. Células da epiderme

       Existem quatro tipos celulares na epiderme (clique nas setas para verificar suas descrições):

Imagem1.jpg
Imagem2.jpg

CAMADAS DA EPIDERME - MODELO DE PELE FINA

ATENÇÃO!!!

CLIQUE sobre as setas para visualizar as descrições.

20200219_092952.jpg
EPIDERME
HIPODERME
DERME
ESTRATO CÓRNEO
ESTRATO GRANULOSO
ESTRATO BASAL
ESTRATO ESPINHOSO

**Na pele fina o estrato lúcido é de difícil visualização ou está ausente.

       1.2. Derme

      É uma camada formada principalmente por tecido conjuntivo propriamente dito. Ela está firmemente unida à epiderme (junção dermoepidérmica) por hemidesmossomos. Além disso, sua parte mais superficial está organizada em forma de projeções digitiformes (forma de dedos) chamadas de papilas dérmicas, as quais impedem a saída (descamação) da epiderme quando há estresse mecânico excessivo.

     Histologicamente, a derme pode ser dividida em duas camadas:

  • CAMADA PAPILAR

  • CAMADA RETICULAR

DERME - PELE FINA - 40x

pele fina pelo gl sebacea 40x.jpg

ATENÇÃO!!!

CLIQUE sobre as setas para visualizar as descrições.

DERME
EPIDERME
DERME - CAMADA RETICULAR
PAPILA DÉRMICA
PAPILA DÉRMICA
PAPILA DÉRMICA
PAPILA DÉRMICA
PAPILA DÉRMICA

DERME - PELE FINA - 100x

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DERME
DERME - CAMADA RETICULAR
EPIDERME
DERME - CAMADA PAPILAR

DERME; CAMADA PAPILAR

- PELE FINA - 400x

DERME; CAMADA RETICULAR

- PELE FINA - 400x

CAPILAR SANGUÍNEO
WhatsApp Image 2020-03-06 at 09.53.38.jp
EPIDERME
PAPILA DÉRMICA
QUERATINÓCITOS CONTENDO GRÂNULOS DE MELANINA
QUERATINÓCITOS CONTENDO GRÂNULOS DE MELANINA
FIBROBLASTO
ERITRÓCITOS (HEMÁCIAS)
CAPILAR SANGUÍNEO
FIBRAS COLÁGENAS DO TECIDO CONJUNTIVO FROUXO
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CAPILAR SANGUÍNEO
VASO SANGUÍNEO - ARTERÍOLA
FIBRAS COLÁGENAS DO TECIDO CONJUNTIVO DENSO NÃO MODELADO
FIBRAS COLÁGENAS DO TECIDO CONJUNTIVO DENSO NÃO MODELADO
FIBRAS COLÁGENAS DO TECIDO CONJUNTIVO DENSO NÃO MODELADO
FIBRAS COLÁGENAS DO TECIDO CONJUNTIVO DENSO NÃO MODELADO
FIBRAS COLÁGENAS DO TECIDO CONJUNTIVO DENSO NÃO MODELADO
FIBROBLASTO

CAMADAS DA DERME - MODELO DE PELE FINA

20200219_092952.jpg
PAPILA DÉRMICA
PAPILA DÉRMICA
PAPILA DÉRMICA
CAPILAR SANGUÍNEO
DERME - CAMADA PAPILAR
DERME - CAMADA RETICULAR
VASO SANGUÍNEO - ARTERÍOLA
VASO SANGUÍNEO - VÊNULA

CAMADAS DA DERME - MODELO DE PELE FINA

DERME
20200219_093010.jpg
PAPILA DÉRMICA
PAPILA DÉRMICA
PAPILA DÉRMICA
PAPILA DÉRMICA
PAPILA DÉRMICA
PAPILA DÉRMICA
EPIDERME
DERME - CAMADA PAPILAR
DERME - CAMADA RETICULAR

VÍDEO EM 360° DO MODELO DE PELE FINA

       1.3. Hipoderme

     Não é considerada uma camada da pele, mas sim uma fáscia subcutânea abaixo da derme reticular. Essa camada é rica em tecido adiposo, formado por adipócitos ou células adiposas uniloculares. Assim, é uma camada capaz de armazenar triglicerídeos utilizados posteriormente na formação de moléculas de energia (ATP), além de fornecer isolamento térmico. Assim como a derme, a hipoderme é bem vascularizada.

HIPODERME - PELE ESPESSA - 400x

pele grossa tec adiposo 100x.jpg

ATENÇÃO!!!

CLIQUE sobre as setas para visualizar as descrições.

HIPODERME
DERME - CAMADA RETICULAR
ADIPÓCITO - CÉLULA DE GORDURA
ADIPÓCITO - CÉLULA DE GORDURA
ADIPÓCITO - CÉLULA DE GORDURA

HIPODERME - MODELO DE PELE FINA

20200219_092952.jpg
EPIDERME
DERME
HIPODERME
ADIPÓCITO - CÉLULA DE GORDURA
ADIPÓCITO - CÉLULA DE GORDURA
VASO SANGUÍNEO - VÊNULA
VASO SANGUÍNEO - ARTERÍOLA
SEPTO DE TECIDO CONJUNTIVO
       2. ANEXOS DA PELE

     Os anexos da pele, tambem conhecidos como anexos epidérmicos da pele derivam da invaginação da epiderme para as camadas mais profundas que crescem durante o desenvolvimento do corpo humano. São eles: folículos pilosos, glândulas sebáceas, glândulas sudoríparas écrinas e apócrinas e as unhas.

       2.1. Folículos Pilosos

        Os folículos pilosos estão presentes por quase todo o corpo, exceto nas regiões de pele espessa. Cada folículo representa uma invaginação do epitélio epidérmico formando um pelo em seu interior. Além disso, pode ser dividido em quatro regiões: infundíbulo; istmo; saliência folicular; segmento inferior. CLIQUE nas imagens abaixo para conhecer cada região.

 

     O folículo piloso mantém contato com uma lâmina basal espessa, denominada membrana vítrea, o qual separa o folículo da derme. Ademais, o folículo é circundado por tecido conjuntivo denso não modelado, a bainha conjuntiva.

    O músculo eretor do pelo, formado por músculo liso, é inervado pelo sistema nervoso autônomo e seus nervos estão inseridos próximos a saliência folicular. A contração desse músculo auxilia na excreção das glândulas associadas ao folículo piloso, além, de como a própria nomenclatura descreve, promover a ereção do pelo ("arrepio").

    Os pelos são projeções alongadas gerados a partir dos folículos pilosos. CLIQUE na imagem a seguir e conheça o pelo ou haste do pelo, histologicamente!!

MF - Icone Verde.png
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FOLÍCULO PILOSO - MODELO DE PELE FINA

20200219_092952.jpg
EPIDERME
DERME
HIPODERME
ADIPÓCITO - CÉLULA DE GORDURA
ADIPÓCITO - CÉLULA DE GORDURA
ADIPÓCITO - CÉLULA DE GORDURA
VASO SANGUÍNEO - VÊNULA
VASO SANGUÍNEO - ARTERÍOLA
GLÂNDULA SEBÁCEA
BULBO PILOSO
GLÂNDULA SEBÁCEA
SEGMENTO INFERIOR
FIBRAS COLÁGENAS DO TECIDO CONJUNTIVO DENSO NÃO MODELADO
SALIÊNCIA FOLICULAR
ISTIMO DO FOLÍCULO PILOSO
MÚSCULO ERETO DO PELO
CANAL PILOSSEBÁCEO
INFUNDÍBULO DO FOLICULO PILOSO
BAINHA RADICULAR INTERNA
BAINHA RADICULAR INTERNA
20200219_092952.jpg
ADIPÓCITO - CÉLULA DE GORDURA
ADIPÓCITO - CÉLULA DE GORDURA
ADIPÓCITO - CÉLULA DE GORDURA
ADIPÓCITO - CÉLULA DE GORDURA
VASO SANGUÍNEO - ARTERÍOLA
VASO SANGUÍNEO - VÊNULA
RAIZ OU MATRIZ DO PELO
VASOS SANGUÍNEOS DA PAPILA DÉRMICA
PAPILA DÉRMICA DO BULBO PILOSO
MÚSCULO ERETO DO PELO
FIBRAS COLÁGENAS DO TECIDO CONJUNTIVO DENSO NÃO MODELADO
MEMBRANA VÍTREA
BAINHA RADICULAR INTERNA
BAINHA RADICULAR EXTERNA
CUTÍCULA DA HASTE DO PELO
CÓRTEX DO PELO
MEDULA DO PELO
20200219_092911.jpg
HASTE DO PELO
MÚSCULO ERETO DO PELO
BAINHA RADICULAR EXTERNA
BAINHA RADICULAR INTERNA
CUTÍCULA DA HASTE DO PELO
CUTÍCULA DA HASTE DO PELO
CUTÍCULA DA HASTE DO PELO
VASO SANGUÍNEO - ARTERÍOLA
VASO SANGUÍNEO - VÊNULA
MEMBRANA VÍTREA
BAINHA CONJUNTIVA DO FOLÍCULO
BULBO PILOSO
INERVAÇÃO AUTONÔMICA

HASTE DO PELO - MODELOS DE PELE FINA

20200219_093241.jpg

ATENÇÃO!!!

CLIQUE sobre as setas para visualizar as descrições.

HASTE DO PELO
CUTÍCULA DA HASTE DO PELO
CÓRTEX DO PELO
MEDULA DO PELO
BULBO PILOSO
PAPILA DÉRMICA DO BULBO PILOSO

FOLÍCULO PILOSO - PELE FINA - 40x

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EPIDERME
INFUNDÍBULO DO FOLICULO PILOSO
DERME
BAINHA RADICULAR INTERNA
BAINHA RADICULAR EXTERNA
SALIÊNCIA FOLICULAR
FIBRAS COLÁGENAS DO TECIDO CONJUNTIVO DENSO NÃO MODELADO
CANAL PILOSSEBÁCEO
GLÂNDULA SEBÁCEA

FOLÍCULO PILOSO - PELE FINA - 100x

pele fina pelo bulbo 40x.jpg
BAINHA RADICULAR INTERNA
BAINHA RADICULAR EXTERNA
MEDULA DO PELO
CÓRTEX DO PELO
CUTÍCULA DA HASTE DO PELO
FIBRAS COLÁGENAS DO TECIDO CONJUNTIVO DENSO NÃO MODELADO
GLÂNDULA SUDORÍPARA ÉCRINA; CORTE TRANSVERSAL; PORÇÃO SECRETORA
VASO SANGUÍNEO - ARTERÍOLA
VASO SANGUÍNEO - VÊNULA
PAPILA DÉRMICA DO BULBO PILOSO
BULBO PILOSO
RAIZ OU MATRIZ DO PELO
GLÂNDULA SUDORÍPARA ÉCRINA; CORTE TRANSVERSAL; PORÇÃO SECRETORA
BAINHA CONJUNTIVA DO FOLÍCULO
BAINHA CONJUNTIVA DO FOLÍCULO
       2.2. Glândulas Sebáceas

     As glândulas sebáceas são formadas a partir da evaginação da bainha externa da raiz do folículo piloso. Elas são responsáveis pela produção de uma secreção de caráter lipídico, o sebo. Assim, as células produtoras do sebo produzem e armazenam a sua secreção e, por fim, sofrem morte programada (apoptose), caracterizando essa glândula como glândula holócrina. Por fim, os restos celulares mais o sebo são descarregados no ducto da glândula sebácea, o qual forma o canal pilossebáceo junto com o infundíbulo do folículo piloso.

GLÂNDULA SEBÁCEA - PELE FINA 100x

GLÂNDULA SEBÁCEA - PELE FINA 100x

BAINHA RADICULAR INTERNA
CANAL PILOSSEBÁCEO
GLÂNDULA SEBÁCEA
CAPILAR SANGUÍNEO
EPITÉLIO ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO NÃO QUERATINIZADO
 TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO
 TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO
GLÂNDULA SEBÁCEA
GLÂNDULA SEBÁCEA
       2.3. Glândulas Sudoríparas

       Essas glândulas podem ser classificadas com base na sua estrutura e na natureza de sua secreção. É importante destacar de antemão que alguns tipos de glândulas sudoríparas são independentes dos folículos pilosos, diferente das glândulas sebáceas que estão sempre associadas. Assim, as glândulas sudoríparas podem ser subdivididas em 2 tipos, clique e conheça cada uma delas!

 

 

     Os dois tipos de glândulas são circundados por células mioepiteliais, as quais possuem capacidade de contração. Isso é fundamental para a expulsão do conteúdo dessas glândulas. Por fim, as glândulas sudoríparas são inervadas pela porção simpática do sistema nervoso. Contudo, as glândulas écrinas são estimuladas por transmissores colinérgicos e as glândulas apócrinas por transmissores adrenérgicos. Essa diferença no modo de estimulação determina que: glândulas écrinas respondem ao calor e ao estresse e as glândulas apócrinas respondem a estímulos emocionais e sensoriais, mas não ao calor. Interessante, não???

GLÂNDULA SUDORÍPARA ÉCRINA - PELE FINA

100x

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 TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO
GLÂNDULA SUDORÍPARA ÉCRINA; CORTE TRANSVERSAL; PORÇÃO SECRETORA

GLÂNDULA SUDORÍPARA APÓCRINA - PELE FINA

100x

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GLÂNDULA SUDORÍPARA APÓCRINA
GLÂNDULA SUDORÍPARA APÓCRINA

GLÂNDULA SUDORÍPARA ÉCRINA - PELE FINA

400x

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ATENÇÃO!!!

CLIQUE sobre as setas para visualizar as descrições.

GLÂNDULA SUDORÍPARA ÉCRINA; CORTE TRANSVERSAL; PORÇÃO SECRETORA
CÉLULA MIOEPITELIAL

GLÂNDULAS - PELE ESPESSA E PELE FINA

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GLÂNDULA SUDORÍPARA ÉCRINA; PORÇÃO EXCRETORA; DUCTO
GLÂNDULA SUDORÍPARA ÉCRINA; PORÇÃO EXCRETORA; DUCTO
GLÂNDULA SUDORÍPARA ÉCRINA; PORÇÃO EXCRETORA; DUCTO
GLÂNDULA SUDORÍPARA
GLÂNDULA SUDORÍPARA
GLÂNDULA SUDORÍPARA
GLÂNDULA SEBÁCEA
GLÂNDULA SEBÁCEA
GLÂNDULA SUDORÍPARA APÓCRINA; PORÇÃO EXCRETORA; DUCTO
INERVAÇÃO AUTONÔMICA
INERVAÇÃO AUTONÔMICA

VÍDEO EM 360° DO MODELO DE PELE ESPESSA E PELE FINA (PARTE POSTERIOR - PELE QUEIMADA)

FOLÍCULO PILOSO - MODELO DE PELE FINA

20200219_092952.jpg
EPIDERME
DERME
HIPODERME
GLÂNDULA SUDORÍPARA
GLÂNDULA SUDORÍPARA
VASO SANGUÍNEO - ARTERÍOLA
VASO SANGUÍNEO - VÊNULA
GLÂNDULA SUDORÍPARA ÉCRINA; PORÇÃO EXCRETORA; DUCTO
GLÂNDULA SUDORÍPARA ÉCRINA; PORÇÃO EXCRETORA; DUCTO
       2.4. Unhas

    São placas formadas por células queratinizadas que contém queratina dura. As placas ungueais repousam sobre os leitos ungueais. A parte proximal da unha, chamada de raiz da unha, está fixada em uma prega de epiderme e cobre a região onde estão localizadas as células germinativas ou matriz da unha.

    A área branca próxima a raiz da unha, a lúnula, deve a sua coloração a camada de células parcialmente queratinizadas e opacas da matriz nessa região. Quanto mais as células se aproximam da ponta dos dedos mais ela adquire a coloração do leito vascular subjacente. A prega que recobre a raiz da unha, conhecida popularmente como cutícula, é o eponíquio. Ela também é formada por queratina dura, mas pode ser facilmente rompida por conta da sua fina espessura. Ainda, uma camada epidérmica espessada, chamada de hiponíquio, fixa a borda livre da placa ungueal à ponta do dedo.

MODELO DE UNHA

Vista superior

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 UNHA OU PLACA UNGUEAL
LÚNULA
OSSO; FALANGE DISTAL
EPONÍQUIO
EPIDERME
DERME

Vista medial de corte sagital mediano

20200219_093221.jpg
EPONÍQUIO
HIPONÍQUIO
RAÍZ DA UNHA
MATRIZ UNGUEAL
 UNHA OU PLACA UNGUEAL
       2.5. Receptores Sensoriais

    A pele (ou cútis) é um órgão altamente inervado, haja vista que mantém relação direta com o meio externo. Logo, é necessário que ela consiga "notar" os diversos estímulos enviados pelo exterior do corpo. Ainda, a pele é bem suprida com inervação para os vasos sanguíneos, glândulas e músculos eretores dos pelos. As suas principais terminações nervosas são:

RECEPTORES SENSORIAIS - MODELO DE PELE FINA

20200219_093010.jpg

ATENÇÃO!!!

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CORPÚSCULO DE MEISSNER
CORPÚSCULO DE MEISSNER
CORPÚSCULO DE MEISSNER
CORPÚSCULO DE MEISSNER
TERMINAÇÃO NERVOSA LIVRE
TERMINAÇÃO NERVOSA LIVRE
TERMINAÇÃO NERVOSA LIVRE
CORPÚSCULO DE PACCINI
CORPÚSCULO DE RUFFINI
HASTE DO PELO

CORPÚSCULO DE PACCINI - PELE FINA - 100x

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Corte transversal

Corte longitudinal

CORPÚSCULO DE PACCINI; LAMELAS DE TECIDO CONJUNTIVO
CORPÚSCULO DE PACCINI; LAMELAS DE TECIDO CONJUNTIVO
CORPÚSCULO DE PACCINI; TERMINAÇÃO NERVOSA ÚNICA
CORPÚSCULO DE PACCINI; TERMINAÇÃO NERVOSA ÚNICA

CORPÚSCULO DE PACCINI - PELE FINA - 100x

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Corte transversal

CORPÚSCULO DE PACCINI; TERMINAÇÃO NERVOSA ÚNICA
CORPÚSCULO DE PACCINI; LAMELAS DE TECIDO CONJUNTIVO

BOM ESTUDO!!!

         REFERÊNCIAS

  1. ROSS H; PAWLINA M. Histologia - Texto e Atlas - Em Correlação com Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

  2. ROSS H; PAWLINA M. Histologia - Texto e Atlas - Em Correlação com Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019; E-BOOK.

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      Todos os textos foram cuidadosamente elaborados e/ou revisados pelos discentes do projeto de extensão MorfoFuncionando: Além dos Muros da Universidade! e revisados pelos docentes do Laboratório Morfofuncional e Microscopia da Universidade Federal de Sergipe/Campus Lagarto. Qualquer dúvida ou sugestões nos envie um email.

SUGESTÃO DE VÍDEO AULAS - HISTOLOGIA DA PELE 1 E 2 - Ministradas pela nossa profa. Dra. Luciana Valente Borges

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